Briga de casal
Hoje, tivemos uma briga de casal. Demorou uns 5 minutos, mas ninguém conseguiu identificar de onde partiram os gritos. Nosso porteiro foi alertado por mim e outros moradores sobre o ocorrido, mas alegou que precisaria do número do apartamento para ligar, pois já havia ligado para um apartamento e recebido uma negativa de barulho. Ele disse que também poderia solicitar uma viatura policial, mas que precisaria de um morador para acompanhar os policiais até o local do ocorrido. Como a briga já havia encerrado sem a identificação dos moradores, a polícia poderia até vir, mas não entraria sem acompanhamento, já que não havia flagrante nem identificação do apartamento. Informamos ao síndico, que ligou diretamente para o gerente da empresa terceirizada para reclamar da atitude do porteiro. Liguei para o síndico para saber se essa atitude do porteiro estava correta, e ele alegou que o porteiro teria que pedir ajuda da supervisão para que o mesmo comparecesse ao condomínio e procurasse o apartamento que estava causando a briga. Passados uns 20 minutos, ouvi os gritos novamente, então desci até a portaria e conversei com o porteiro, que me informou que já havia solicitado uma viatura. Foi aí que o síndico ligou para o porteiro, e o porteiro informou que já havia chamado uma viatura. De repente, o síndico começou a discutir com o porteiro só porque ele chamou a polícia antes da chegada do supervisor, e que sua atitude estava errada. Com isso, fiquei na dúvida sobre essa atitude do porteiro.
Minha dúvida é
O porteiro deveria pedir ajuda ao supervisor como o síndico desejava ou ligar diretamente para a polícia para evitar um dano maior?
Obs.: A polícia chegou em 10 minutos, e o supervisor, uma hora depois.
RESULTADO: O porteiro teve que conversar com os policiais sobre o que estava acontecendo e mesmo eu me oferecendo para acompanhar, eles alegaram que eles não poderiam subir se uma das partes envolvidas não se manifestasse e também ficaria inviável já que nem mesmo o número do apartamento que aconteceu a briga se tinha informação.
E para o síndico, o porteiro saiu de errado.